vi muitas coisas no museu da PUC aprendi sobre os animais,e sobre a vida deles no dia a dia.
Vi também muitos animais empalhados e fossilizados e aprendi o modo de vida deles,vi alguns animais da mega fauna,e também aprendi um pouco sobre os dinossauros.
Maria Clara M e Maria Clara C.
Vi também muitos animais empalhados e fossilizados e aprendi o modo de vida deles,vi alguns animais da mega fauna,e também aprendi um pouco sobre os dinossauros.
Maria Clara M e Maria Clara C.
Malala
Malala Yousafzai (em pachto ملاله یوسفزۍ[2] em urdu: ملالہ یوسف زئی Malālah Yūsafzay; Swat, 12 de julho de 1997) é uma ativista paquistanesa. Foi a pessoa mais nova a ser laureada com um prémio Nobel.[3] É conhecida principalmente pela defesa dos direitos humanos das mulheres e do acesso à educação na sua região natal do vale do Swat na província de Khyber Pakhtunkhwa, no nordeste do Paquistão, onde os talibãs locais impedem as jovens de frequentar a escola. Desde então, o ativismo de Malala tornou-se um movimento internacional.
A família de Malala gere uma cadeia de escolas na região. No início de 2009, quando tinha 11-12 anos de idade, Malala escreveu para a BBC um blog sob pseudónimo, no qual detalhava o seu cotidiano durante a ocupação talibã, as tentativas destes em controlar o vale e os seus pontos de vista sobre a promoção da educação para as jovens no vale do Swat. No verão seguinte, o New York Times publicou um documentário[4] sobre o cotidiano de Malala à medida que o exército paquistanês intervinha na região. A popularidade de Malala aumentou consideravelmente, dando entrevistas na imprensa e na televisão e sendo nomeada para o prémio internacional da Criança pelo ativista sul-africano Desmond Tutu.
Na tarde de 9 de outubro de 2012, Malala entrou num autocarro escolar na província de Khyber Pakhtunkhwa. Um homem armado chamou-a pelo nome, apontou-lhe uma pistola e disparou três tiros. Uma das balas atingiu o lado esquerdo da testa e percorreu o interior da pele, ao longo da face e até ao ombro.[5] Nos dias que se seguiram ao ataque, Malala manteve-se inconsciente e em estado grave. Quando a sua condição clínica melhorou foi transferida para um hospital emBirmingham na Inglaterra. Em 12 de outubro, um grupo de 50 clérigos islâmicos paquistaneses emitiu uma fátua contra os homens que a tentaram matar, mas os talibãs reiteraram a sua intenção de matar Malala e o pai. A tentativa de assassinato desencadeou um movimento de apoio nacional e internacional. A Deutsche Welle escreveu em 2013 que Malala se tornou "a mais famosa adolescente em todo o mundo".[6] O enviado especial das Nações Unidas para a educação global,Gordon Brown, lançou uma petição da ONU em nome de Malala com o slogan I am Malala ("Eu sou Malala"), exigindo que todas as crianças do mundo estivessem inscritas em escolas até ao fim de 2015, petição que impulsionou a retificação da primeira lei de direito à educação no Paquistão.[7]
Em 29 de abril de 2013, Malala foi capa da revista Time e considerada uma das 100 pessoas mais influentes do mundo. Em 12 de julho do mesmo ano, Malala discursou na sede da Organização das Nações Unidas, pedindo acesso universal à educação. Malala foi ainda homenageada com o prémio Sakharov de 2013. Em fevereiro de 2014, foi nomeada para o World Children's Prize na Suécia.[8]Em 10 de outubro, foi anunciada a atribuição do Nobel da Paz a Malala pela sua luta contra a repressão de crianças e jovens e pelo direito de todas as crianças à educação. Com apenas 17 anos, Malala foi a mais jovem laureada com o Nobel.[9] [10] Malala partilhou o Nobel com Kailash Satyarthi, um ativista indiano dos direitos das crianças.[11]
A família de Malala gere uma cadeia de escolas na região. No início de 2009, quando tinha 11-12 anos de idade, Malala escreveu para a BBC um blog sob pseudónimo, no qual detalhava o seu cotidiano durante a ocupação talibã, as tentativas destes em controlar o vale e os seus pontos de vista sobre a promoção da educação para as jovens no vale do Swat. No verão seguinte, o New York Times publicou um documentário[4] sobre o cotidiano de Malala à medida que o exército paquistanês intervinha na região. A popularidade de Malala aumentou consideravelmente, dando entrevistas na imprensa e na televisão e sendo nomeada para o prémio internacional da Criança pelo ativista sul-africano Desmond Tutu.
Na tarde de 9 de outubro de 2012, Malala entrou num autocarro escolar na província de Khyber Pakhtunkhwa. Um homem armado chamou-a pelo nome, apontou-lhe uma pistola e disparou três tiros. Uma das balas atingiu o lado esquerdo da testa e percorreu o interior da pele, ao longo da face e até ao ombro.[5] Nos dias que se seguiram ao ataque, Malala manteve-se inconsciente e em estado grave. Quando a sua condição clínica melhorou foi transferida para um hospital emBirmingham na Inglaterra. Em 12 de outubro, um grupo de 50 clérigos islâmicos paquistaneses emitiu uma fátua contra os homens que a tentaram matar, mas os talibãs reiteraram a sua intenção de matar Malala e o pai. A tentativa de assassinato desencadeou um movimento de apoio nacional e internacional. A Deutsche Welle escreveu em 2013 que Malala se tornou "a mais famosa adolescente em todo o mundo".[6] O enviado especial das Nações Unidas para a educação global,Gordon Brown, lançou uma petição da ONU em nome de Malala com o slogan I am Malala ("Eu sou Malala"), exigindo que todas as crianças do mundo estivessem inscritas em escolas até ao fim de 2015, petição que impulsionou a retificação da primeira lei de direito à educação no Paquistão.[7]
Em 29 de abril de 2013, Malala foi capa da revista Time e considerada uma das 100 pessoas mais influentes do mundo. Em 12 de julho do mesmo ano, Malala discursou na sede da Organização das Nações Unidas, pedindo acesso universal à educação. Malala foi ainda homenageada com o prémio Sakharov de 2013. Em fevereiro de 2014, foi nomeada para o World Children's Prize na Suécia.[8]Em 10 de outubro, foi anunciada a atribuição do Nobel da Paz a Malala pela sua luta contra a repressão de crianças e jovens e pelo direito de todas as crianças à educação. Com apenas 17 anos, Malala foi a mais jovem laureada com o Nobel.[9] [10] Malala partilhou o Nobel com Kailash Satyarthi, um ativista indiano dos direitos das crianças.[11]
As Tartarugas
Quando esta história se inicia já se passaram 500 anos, tal a lentidão com que ela é narrada.
Estão sentadas à beira de uma estrada três tartarugas jovens, com 800 anos cada uma, uma tartaruga mais velha com 1200 anos e a mais nova com 850 anos. As cinco tartarugas estão sentadas, dizia eu. E dizia-o muito bem, pois elas estão sentadas mesmo. Vinte e oito anos depois do começo desta história a tartaruga mais velha abriu a boca e disse:
- Que tal se fizéssemos alguma coisa para quebrar a monotonia desta vida?
E então a tartaruga mais nova disse:
- Vamos virar ninjas!
E a mais velha disse:
- Eu serei a sensei.
Todas concordaram e assim começamos todos os leitores a achar essa história mais interessante (pelo menos eu acho que era muito chato ler sobre tartarugas)
Após as tartarugas conversarem sobre esta ideia (imagino que saibam que demorou bastante esta conversa). Enfim foi assim que começou a existir as tartarugas ninjas, após algum tempo de treinamento e muito esforço todas as tartarugas de alguma maneira que nem eu sei como, elas ficaram rápidas e fortes.
Pouco depois de ficarem fortes e rápidas já conseguiram ir combater o crime e até mesmo de alguma forma que eu também não sei como, acabaram ficando melhores que os policiais até mesmo do estado e tiveram combates de uma forma que eu também não sei como!!! Começaram a lutar também com outros animais!!!!! E conheceram muitos vilões animais. Também conheceram animais que lutavam contra vilões junto a elas (caso não saibam e provavelmente não sabem, esta é a história mais estranha que eu já li e narrei, mas está realmente interessante e eu acho que vocês concordam comigo).
As tartarugas eram muito ágeis para combater o crime, e sempre surpreendiam os vilões, porque afinal elas eram tartarugas.
Tiveram várias lutas com vários vilões, bandidos e malfeitores e várias vitórias e nem uma derrota e nunca esquecendo seu lema: um por todos e todos por um! Em todas as lutas nunca abandonaram uns aos outros.
Conheceram muitos heróis também, entre eles Albert, pelo qual a Lisa, a mais nova, se apaixonou. Então com muito bom grado, as tartarugas o convidaram para lutar junto com elas. Ele aceitou muito feliz. (Para uma história de tartarugas que eu pensei que iria ser um tédio esta está muito boa).
A cada dia elas treinavam mais, e a cada dia ficavam mais poderosas, com golpes ótimos. Elas estavam invencíveis!
Conseguiram muitos amigos e também muitos inimigos; dentre eles, o Doutor Henman, que dedicou a vida inteira para destruí-las. Mas se esqueceu de um pequeno detalhe: tartarugas vivem muito. E ele acabou morrendo antes de destruí-las, coitado.
Então, todas as tartarugas encontraram seus pares para toda a vida. E a tartaruga mais velha sugeriu:
- Já que todas estamos apaixonadas, porque não nos casamos?
Então todas disseram:
- Que ideia genial irmã! Vamos falar com nossos namorados.
Até que não foi muito difícil. Apesar de serem tartarugas arrumaram o bufe, vestidos, padrinhos, madrinhas e todo o resto. No dia do casamento estava tudo perfeito saindo como planejado, mas de repente, um novo vilão aparece e diz:
- Boa noite para todos, meu nome é Sem Cara, um vilão que nunca se revelara. E se não lembram, vocês são velhas amigas que me traíram.
- Mesmo sendo um velho amigo é um vilão. E como todos os vilões não acabam bem, então vamos acabar com isso, disse uma delas.
Então, depois de um bom tempo as tartarugas venceram e acabaram com o crime.
Depois de se casarem, e acabarem com o crime as tartarugas estavam morrendo de tédio outra vez, por que não tinham mais nada para fazer.
As suas vidas voltaram a ser monótona, mesmo depois de terem adotados filhos cangurus e camaleões, e os treinados muito. Aliás, eles são ótimos para se disfarçarem.
Elas resolveram tirar umas férias e alugaram um navio para dar um tempo na vida de ninja. Ficaram só navegando, e vendo o tempo passar...
Quando de repente, encontraram uma ilha habitada pelos mais perigosos vilões que ninguém nunca tinha conseguido prender.
Elas se infiltraram na ilha. Derrotaram os vilões e os prenderam.
Por pouco elas perderiam a luta, por que passaram muito tempo sem lutar e a ilha estava cheia de vilões.
Depois disso tudo elas voltaram para a casa, e encontraram uma máscara que o vilão Sem Cara usava para que ninguém pudesse ver o seu rosto. E nela estava escrito:
´´Cuidado, eu voltarei´´.
Fim
Lino de Albergaria
Vindo de uma família de juristas (o pai, Jason Soares Albergaria, foi um respeitado criminólogo e a mãe, Marietta Silva de Albergaria, era bacharel em Direito), preferiu se dedicar às letras e à editoração. Formado em Letras Português-Francês pela Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais e em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, pós-graduou-se em Editoração pela Universidade de Paris (Villetaneuse).
Nos três anos em que viveu na França, estagiou em editoras parisienses (Éditions Lafayette e Bayard Presse) e na biblioteca infantil da cidade de Clamart. O convívio com os livros para jovens foi decisivo para se tornar editor na área, ao voltar ao Brasil, ofício exercido em São Paulo (Editoras FTD e Abril Jovem) e no Rio de Janeiro (Editora Rio Gráfica).
Simultaneamente, estreou como autor de obras infantis e juvenis, depois de produzir em co-autoria uma coleção didática de língua portuguesa (Pelos caminhos da comunicação) para alunos da primeira à quarta série do então primeiro grau. Alguns anos depois, participaria de outra coleção, de quinta a oitava série, intitulada Português na ponta da língua.Ocasionalmente, passou a traduzir livros franceses para crianças, publicados pelas editoras Globo, FTD e Dimensão.
Retornando a Belo Horizonte, foi editor de literatura nas Editoras Lê e Dimensão e retomou os estudos de literatura, concluindo mestrado e doutorado em literaturas de língua portuguesa na PUC-MG. A monografia de mestrado comparava dois momentos da literatura brasileira, centrados no leitor jovem do século XX e no leitor do gênero feminino do século XIX. A tese de doutorado teve como foco as relações da cidade de Ouro Preto com os artistas modernistas, examinando as obras de Cecília Meireles, Guignard e Lúcio Costa.
Teve também, na mesma cidade, a experiência de professor universitário, tendo atuado no curso de graduação em Letras da PUC-MG e de pós-graduação em design do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix.
Encerrou a carreira de editor, ao se tornar redator, com ênfase em pronunciamentos, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, continuando a carreira de escritor, à qual acrescentou uma outra prática, a adaptação de clássicos. Da primeira experiência, recontando Andersen, passou à reescrita de Mark Twain, Camões, Dante e Cervantes.
Destacam-se em sua obra, de mais de oitenta títulos, além da reelaboração de seu tema do mestrado (Do folhetim à literatura infantil: leitor memória e identidade), os romances Em nome do filho, A estação das chuvas , Um bailarino holandês e Os 31 dias.
Nos três anos em que viveu na França, estagiou em editoras parisienses (Éditions Lafayette e Bayard Presse) e na biblioteca infantil da cidade de Clamart. O convívio com os livros para jovens foi decisivo para se tornar editor na área, ao voltar ao Brasil, ofício exercido em São Paulo (Editoras FTD e Abril Jovem) e no Rio de Janeiro (Editora Rio Gráfica).
Simultaneamente, estreou como autor de obras infantis e juvenis, depois de produzir em co-autoria uma coleção didática de língua portuguesa (Pelos caminhos da comunicação) para alunos da primeira à quarta série do então primeiro grau. Alguns anos depois, participaria de outra coleção, de quinta a oitava série, intitulada Português na ponta da língua.Ocasionalmente, passou a traduzir livros franceses para crianças, publicados pelas editoras Globo, FTD e Dimensão.
Retornando a Belo Horizonte, foi editor de literatura nas Editoras Lê e Dimensão e retomou os estudos de literatura, concluindo mestrado e doutorado em literaturas de língua portuguesa na PUC-MG. A monografia de mestrado comparava dois momentos da literatura brasileira, centrados no leitor jovem do século XX e no leitor do gênero feminino do século XIX. A tese de doutorado teve como foco as relações da cidade de Ouro Preto com os artistas modernistas, examinando as obras de Cecília Meireles, Guignard e Lúcio Costa.
Teve também, na mesma cidade, a experiência de professor universitário, tendo atuado no curso de graduação em Letras da PUC-MG e de pós-graduação em design do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix.
Encerrou a carreira de editor, ao se tornar redator, com ênfase em pronunciamentos, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, continuando a carreira de escritor, à qual acrescentou uma outra prática, a adaptação de clássicos. Da primeira experiência, recontando Andersen, passou à reescrita de Mark Twain, Camões, Dante e Cervantes.
Destacam-se em sua obra, de mais de oitenta títulos, além da reelaboração de seu tema do mestrado (Do folhetim à literatura infantil: leitor memória e identidade), os romances Em nome do filho, A estação das chuvas , Um bailarino holandês e Os 31 dias.
Paulo Mendes Campos
Filho do médico e escritor Mário Mendes Campos e de Maria José Lima Campos, Paulo Mendes Campos herda de sua mãe, amante da literatura, o hábito da boa leitura. Reprovado nos primeiros anos de estudo, foi internado no Colégio Dom Bosco, na cidade de Cachoeira do Campo, onde surgiu o interesse pelas letras (1933). Conclui o curso secundário em 1939, em São João del-Rei e ingressa, sucessivamente, nos cursos de odontologia, veterinária e direito, mas não concluiu nenhum deles. Nessa época (1940), de volta a Belo Horizonte, participa da vida literária como integrante da geração mineira a que pertencem Fernando Sabino, Otto Lara Resende, Hélio Pellegrino, João Etienne Filho e Murilo Rubião e publica no suplemento literário da Folha de Minasque chegou a dirigir durante algum tempo. [2] Seu sonho de ser aviador também não se concretizou. Diploma mesmo, ele gostava de brincar, só teve o de datilógrafo.[3]
Em 1945, vai para o Rio de Janeiro a fim de conhecer o poeta Pablo Neruda. Permanece no Rio, onde já estava morando o amigo mineiro Fernando Sabino e para onde depois também se mudarão Otto Lara Resende e Hélio Pellegrino. Colabora nos principais jornais cariocas, mais assiduamente em O Jornal, Correio da Manhã – do qual foi redator durante dois anos e meio – e Diário Carioca – onde manteve uma coluna diária intitulada "Primeiro Plano". Foi, durante muitos anos, um dos três cronistas efetivos da revista Manchete e Diretor de Obras Raras da Biblioteca Nacional (In: Dicionário Enciclopédico Koogan - Larousse).
Em 1947, é admitido como fiscal de obras e chega a redator, no extinto Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Estado - Ipase
Em 1949, vai pela primeira vez à Europa; em 1951, casa-se com Joan Abercrombie, de origem inglesa e lança seu primeiro livro, A palavra escrita.
Como tradutor de prosa e poesia, traduziu Júlio Verne, Oscar Wilde, John Ruskin, Jane Austen,Shakespeare, William Butler Yeats, C. S. Lewis, Charles Dickens, Gustave Flaubert, Guy de Maupassant, H. G. Wells, Pablo Neruda, Rosalía de Castro, Verlaine, T. S. Eliot, Emily Dickinson, James Joyce, Cummings, William Blake, Umberto Saba, Jorge Luis Borges, entre outros. [2]
Muitas das traduções em prosa foram adaptações para o público infanto-juvenil, boa parte delas publicadas pela primeira vez na década de 1970 pela Ediouro/Tecnoprint. Atualmente também há traduções-adaptações suas editadas pela Scipione e pela Martins Fontes. Quanto à poesia, a maior parte das traduções pode ser encontrada nos livros Trinca de copas e Diário da Tarde. De Neruda, traduziu os livros Canto Geral, Residência na Terra I e Residência na Terra II
cocô verde e melância
Dois amigos se encontraram
e logo se apaixonaram
quando o pai ficou sabendo
logo foi se aborrecendo
O sol nasceu
O amor cresceu
E o pai proibia
mais o amor só crescia
O pai bravo ficou
o amor terminou
mais a menina não ficava feliz assim
pois pra ela o amor não tinha fim.
Então um plano fez
cartinhas iriam ter
para todo segredo escrever
coco verde e melancia
eram os apelidos que tinham
nestas cartinhas que tanto escreviam
Entao o pai percebeu
que no amor um fim não deu
pelo contrario só cresceu
O pai unhou
os dois se separaram
e tristes eles ficaram
pois o amor se acabou
O pai um casamento arranjou
e muito satisfeito ficou
pois muito dinheiro ia ganhar
com um casamento que a filha ia odiar
quando o casamento
ia acabar
cocô verde chegou lá
para um fim nisso dar
cocô verde e melancia
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